quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Gladíolos anões

Um dos trabalhos que estava a adiar há já demasiado tempo era a plantação dos meus gladíolos anões (Gladíolus nanus). Descobri este tipo de gladíolos no ano passado e adorei. Por isso, este ano alarguei o número de variedades de uma para quatro. A juntar à variedade "Impressive", este ano tenho as variedades "Halley" (como o cometa), "Carine" e "Charming Lady". Curiosamente, os gladíolos devem o seu nome à semelhança da forma das suas folhas com os antigos gládios romanos (espadas). 

Importa compreender que os gladíolos, na sua maior parte ( e existem mais de 150 espécies), vêm de países como a África do Sul ou o Lesoto. Por isso, é fundamental garantir que, ao serem plantados, têm a melhor drenagem possível. O melhor mesmo é evitar os solos barrentos ou próximos de zonas alagadas porque isso apenas vai levar ao apodrecimento do rizoma e consequente morte da planta. Depois de florirem, as folhas devem secar naturalmente para permitir uma boa maturação e crescimento do rizoma. Quanto maior este for, melhor será a floração no ano seguinte. Fora isso, são excelentes amigos do jardineiro. Não dão trabalho, as flores são magníficas e os rizomas multiplicam-se com abundância. 

Este ano, porque ainda não tenho espaço disponível para os colocar definitivamente, optei por plantá-los em vasos. Da 4 variedades que plantei, fiquei com 10 vasos com um total de 50 possíveis plantas. Ali crescerão nos próximos meses. Quando tiver espaço disponível, basta-me plantá-los. 


Gladíolo "Halley". 

Gladíolo "Charming Lady". 

Gladíolo "Carine".

Gladíolo "Impressive" a alegrar o jardim no início do Verão.

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